Um funil de vendas bem estruturado é uma das ferramentas mais poderosas para transformar visitantes em clientes e aumentar o faturamento de qualquer negócio. Ele organiza a jornada do consumidor em etapas e permite que a empresa se comunique de forma estratégica em cada uma delas — desde o primeiro contato até o fechamento da venda (e além).
O primeiro passo para construir um funil lucrativo é entender com clareza quem é o público-alvo e quais dores ele precisa resolver. Com essas informações, é possível criar conteúdos e ofertas que atraiam atenção de forma orgânica ou paga. Essa fase, chamada de topo do funil, é onde a marca gera interesse e começa a construir autoridade.
No meio do funil, a ideia é nutrir o relacionamento com esse público. Isso pode ser feito por meio de e-mails, materiais educativos, cases de sucesso e interações personalizadas. Aqui, o objetivo é mostrar que sua solução realmente pode resolver o problema do cliente, aumentando a confiança e preparando o terreno para a tomada de decisão.
Na etapa final, o fundo do funil, entra em cena a oferta direta. Um bom copywriting, gatilhos de escassez, provas sociais e bônus podem fazer toda a diferença na taxa de conversão. E o pós-venda, muitas vezes esquecido, é essencial para transformar compradores em promotores e até gerar novas vendas por upsell ou cross-sell.
Marcos Soares, CEO da VIP CEO, destaca que um funil lucrativo não é apenas sobre vender mais, mas sobre vender melhor. “Um funil bem feito filtra o público certo, evita desperdício de energia e aumenta a taxa de conversão. É como afinar um instrumento: quando cada parte está no lugar certo, o resultado é muito mais harmônico — e rentável”, afirma.
Ele também observa que não existe uma fórmula mágica. “Cada negócio precisa adaptar o funil à sua realidade. Às vezes, o caminho da venda é mais longo, outras vezes é mais direto. O importante é acompanhar os dados, testar constantemente e ajustar a estratégia para manter a lucratividade alta”, conclui.