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FecomercioSP participa de encontro com sindicatos e federações para fortalecer atuação do Sistema Comércio – FecomercioSP


Cerca de 1.300 participantes representam os mais de mil sindicatos e as 34 federações que integram o sistema
(Foto: Divulgação)

Os sindicatos empresariais que formam a base do Sistema Comércio estão reunidos, em Brasília, para troca de experiências e compartilhamento de boas práticas, da última quarta-feira (12) até sexta-feira (14). A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) participa do evento promovido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), com 1.300 participantes, representando os mais de mil sindicatos e as 34 federações que integram o sistema.

O presidente da CNC, José Roberto Tadros, destacou na abertura do Sicomércio 2023 que, em um mundo em rápida transformação, é fundamental que as entidades que representam os empresários do comércio de bens, serviços e turismo estejam preparadas. E lembrou ainda o protagonismo do Sistema Comércio na reforma tributária, com conquistas para o setor terciário, e a defesa contra o corte de recursos do Sesc e Senac.

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“Mais do que nunca, devemos contar com a expertise de nossos braços sociais, o Sesc e o Senac, duas instituições respeitadas e que foram reconhecidas pela adesão de mais de um milhão de brasileiros ao abaixo-assinado contra o corte de recursos que as ameaçou recentemente e que conseguimos reverter”, disse o presidente.

Nesse sentido, Ivo Dall’Acqua Júnior, presidente em exercício da FecomercioSP, falou da importância da organização do Sicomércio. “O Sicomercio, que está acontecendo nesta semana, tem se mostrado uma importante ferramenta de troca de informações, boas práticas, além de formação e divulgação de conhecimento das ações da Confederação, Federações e Sindicatos para reforçar a nossa relevância e fortalecer ainda mais a nossa atuação”, comentou.

Negociado sobre o legislado

“Contribuímos de forma significativa para aperfeiçoar a proposta da reforma tributária. Se não é a reforma ideal, tenham a certeza de que trouxemos avanços significativos que beneficiam o setor terciário. E precisamos mostrar isso para as empresas”, prosseguiu Tadros. Ele também mencionou a reforma trabalhista, que consolidou o princípio do negociado sobre o legislado, reforçando a importância da representatividade. “A negociação coletiva passou a ser uma das mais relevantes prerrogativas dos sindicatos.”

Segundo o presidente da CNC, é fundamental que capital e trabalho atuem juntos na busca de uma convivência que traga prosperidade, com o reconhecimento do lucro como uma premissa do capitalismo e o pagamento de salários dignos para os trabalhadores.

Luiz Marinho falou em seguida, destacando o alinhamento entre a CNC e o Ministério do Trabalho e Emprego em grande parte dos temas a serem tratados no Sicomércio. Marinho destacou o papel do comércio e dos serviços na geração de empregos e a valorização do processo de negociação coletiva como uma premissa para que o País avance em um ambiente que favoreça a criação de empregos.

O vice-presidente Administrativo da CNC, Antonio Florencio de Queiroz Junior, falou em nome das entidades do Sistema Comércio, ressaltando que a união que o Sicomércio propicia não pode nunca ser desperdiçada. “Precisamos constantemente reafirmar a nossa relevância como entidades sindicais, e isso se traduz com a constante troca de conhecimentos e de boas práticas, permitindo a manutenção e o fortalecimento do Sistema Comércio e, por conseguinte, da atuação sindical.”

Palestra do ministro Barroso

Logo em seguida à abertura do Sicomércio, o ministro do STF Luís Roberto Barroso realizou a primeira palestra do dia. Barroso observou como a tecnologia vem transformando o mundo em todas as suas dimensões, do comércio às relações de trabalho, exigindo que as leis sejam adequadas. E também falou, entre outros temas, sobre a importância da reforma tributária para simplificar o sistema e acabar com a litigiosidade tributária. Segundo o ministro, é preciso acabar com essa fonte de insegurança jurídica para as empresas e para o governo.

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Fonte Oficial: FecomercioSP

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