H2V é prioridade na estratégia climática, já que existe o objetivo de reduzir as emissões de carbono do planeta
(Arte: TUTU)
A busca por fontes de energia mais sustentáveis tem despertado o interesse de diversos países pelo hidrogênio verde (H2V). Com possibilidade de substituir os combustíveis derivados de fontes fósseis – como gasolina, diesel, gás e carvão –, esta fonte de energia é considerada o grande diferencial para o futuro.
O cenário é propício ao Brasil. Por dispor de cerca de 80% de sua energia de fontes renováveis, principal insumo para a obtenção de H2V, o País tem chances de se destacar mundialmente como um player importante neste mercado.
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Obtido a partir de fontes renováveis em um processo de descarbonização, o H2V é prioridade na estratégia climática, já que o grande objetivo é reduzir 50% as emissões do planeta até 2030. Além dos efeitos positivos à economia, essa energia menos poluente irá contribuir, consequentemente, para a redução das emissões de carbono dos países que fizerem uso dela.
Entretanto, apesar dos benefícios para a economia e para a redução de problemas ambientais decorrentes dos fenômenos de mudanças climáticas, o hidrogênio verde enfrenta um desafio: o alto custo de produção. Os gastos – até cinco vezes maiores do que os concorrentes fósseis – podem impedir que o elemento químico seja produzido em larga escala.
H2V em pauta
Especialistas analisam a posição do País em relação ao H2V na matéria de capa da primeira edição de 2023 da revista Problemas Brasileiros (PB), uma publicação bimestral da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
Na edição de fevereiro/março, de número 474, entrevistados debatem o potencial, assim como os empecilhos, para o Brasil se destacar no mercado global de hidrogênio verde.
A publicação, que completa, em 2023, seis décadas de existência, está à venda em livrarias e bancas físicas e digitais. Saiba mais no site da PB.
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Fonte Oficial: FecomercioSP