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De 2022 a 2024, percentual de empresas industriais utilizando IA subiu de 16,9% para 41,9%

Em 2024, todas as 10.167 empresas com 100 ou mais pessoas ocupadas, pertencentes às indústrias extrativas e de transformação, utilizaram informação em formato digital em pelo menos uma de suas áreas/funções de negócios. A informação é da Pintec Semestral, divulgada nesta quarta-feira (24/9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) são parceiras do Instituto na sondagem semestral, que fornece informações para a construção de indicadores setoriais e nacionais das atividades de inovação.

Mais de 90,0% das empresas investigadas possuíram algum nível de digitalização, por uso de informação parcial ou predominantemente digital, em 2024. Todas as áreas/funções de negócios das empresas tiveram aumento em relação à 2022, com exceção da área de Administração que permaneceu com o mesmo percentual.

Em 2024, na área de Administração, praticamente todas as empresas (99,4%) apresentaram algum grau de digitalização de suas atividades. As áreas de Logística e Comercialização também se destacaram: respectivamente, 94,4% e 95% das empresas. As funções relativamente menos digitalizadas foram aquelas mais diretamente relacionadas aos processos mais criativos e produtivos: Desenvolvimento de projetos de produtos, processos e serviços (91,7%) e Produção (92,4%).

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Em 2024, 92,4% das empresas possuíam algum grau de digitalização (parcial ou predominante) na área de produção, 2.2 pontos percentuais acima de 2022 (90,2%). Na área de comercialização, 95% das empresas possuíam algum grau de digitalização (parcial ou predominante), 1.2 pontos percentuais acima de 2022 (93,8%).

Inteligência Artificial foi a tecnologia avançada que mais cresceu

Em 2024, das 10.167 empresas com 100 ou mais pessoas ocupadas, pertencentes às Indústrias extrativas e de transformação, 9.054 (ou 89,1%) utilizaram pelo menos uma das tecnologias digitais avançadas investigadas pela pesquisa: Análise de Big dataComputação em nuvemInteligência artificialInternet das coisasManufatura aditiva; e Robótica.

Em 2024, todas as tecnologias digitais avançadas tiveram aumento em suas taxas em relação a 2022. A Computação em nuvem foi a tecnologia mais utilizada pelas empresas (77,2%) em 2024. A Internet das coisas (50,3%), Inteligência Artificial (41,9%) e a Robótica (30,5%) vieram a seguir. Em 2022, os percentuais de utilização destas mesmas três tecnologias foram, respectivamente, 73,6%, 48,6% e 27,7%.

O percentual de utilização da Inteligência Artificial (41,9%) em 2024 não foi o maior, mas teve o maior crescimento: 25 pontos percentuais acima de 2022 (16,9%). As áreas que mais fizeram uso da Inteligência artificial foram Administração (87,9%), Comercialização (75,2%) e Desenvolvimento de projetos de produtos, processos e serviços (73,1%). A área de Produção (52,0%) veio a seguir, recuando 4.4 pontos percentuais frente a 2022 (56,4%).

Internet das coisas foi a segunda tecnologia avançada mais utilizada em 2024. A maior proporção de empresas que a utilizaram concentra-se na área de Produção (82%), com alta de 4,9 pontos percentuais frente 2022 (77,1%). Nas áreas de Administração (72,2%), Desenvolvimento de projetos de produtos, processos e serviços (67,9%), Logística (65,5%) e Comercialização (61,6%), houve redução ante 2022.

Análise de Big data é utilizada por 27,8% das empresas investigadas

Em 2024, das 10.167 empresas industriais com 100 ou mais pessoas ocupadas, 27,8% (ou 2.823 empresas) fizeram uso de Análise de Big data em suas áreas/funções de negócios. A utilização desta tecnologia cresceu 4,4 pontos percentuais ante 2022 (23,4%).

As maiores taxas de utilização da Análise de Big data foram das áreas de Administração (90,7%) e Comercialização (88,4%). As áreas de Desenvolvimento de projetos de produtos, processos e serviços (85,7%), Produção (84,5%) e Logística (79,4%) aparecem na sequência. Todas as áreas tiveram aumento ante 2022.

77,2% das empresas utilizaram Computação em nuvem

Em 2024, das 10.167 empresas industriais com 100 ou mais pessoas ocupadas, 7.849 fizeram uso dessa tecnologia em pelo menos uma de suas áreas/funções de negócios, isto é, 77,2% utilizaram serviços pagos ou pré-pagos de Computação em nuvem. A utilização desta tecnologia cresceu 3,6 pontos percentuais ante 2022 (73,6%).

O uso de Computação em nuvem em 2024 foi igual ou superior a 70% em todas as áreas/funções de negócios das empresas, com tendência de aumento. Administração (94,9%) e Comercialização (82,5%) foram as que mais fizeram uso dos serviços desses serviços, com Desenvolvimento de projetos de produtos, processos e serviços (77,3%), Logística (75%), e Produção (73%) a seguir.

A área de Produção se destaca no uso localizado da Computação em nuvem, com um percentual de 73%, seguida por Logística (68,1%), Desenvolvimento de projetos de produtos, processos e serviços (67,7%), Comercialização (60%) e Administração (57%).

Taxa de utilização da Manufatura aditiva (impressão 3D) chega a 20,3%

A Manufatura aditiva aparece como a tecnologia utilizada por uma em cada cinco (20,3%) das empresas industriais com 100 ou mais pessoas ocupadas em 2024. A utilização desta tecnologia cresceu 1,1 ponto percentual frente a 2022 (19,2%). Essa tecnologia está associada ao uso de impressão 3D para a criação de objetos físicos tridimensionais, através de tecnologia digital. Sua utilização, integrada a outras tecnologias digitais, tem se mostrado cada vez mais relevante num cenário de maior automação do processo industrial e customização de produtos.

Em 2024, as áreas de ProduçãoLogística e Desenvolvimento de projetos de produtos, processos e serviços foram aquelas onde maior proporção de empresas utilizou a Manufatura aditiva de forma localizada:87,3%, 84,0% e 80,6%, respectivamente. Na área de Comercialização, 24,0% das empresas utilizaram essa tecnologia de forma abrangente, e na área de Administração, 20,7%.

30,5% das empresas investigadas utilizam Robótica

A pesquisa revela que, das 10.167 empresas com 100 ou mais pessoas ocupadas nas empresas industriais em 2024, 3.098 (30,5%) empregaram Robótica em suas atividades. A utilização desta tecnologia cresceu 2,8 pontos percentuais frente a 2022 (27,7%).

Em 2024, o uso da Robótica foi mais presente nas áreas de Produção (92,8%) e de Desenvolvimento de projetos (55,6%). O percentual de utilização na área de Produção cresceu ante 2022 (90,4%) mas o de Desenvolvimento de projetos diminuiu, pois era de 63,1% em 2022.

A pesquisa mostra que 35,7% das empresas utilizaram Robótica na área de Logística, ao passo que 22,8% o fizeram na Comercialização. A área de Administração, responsável pela gestão de grande parte desses processos, teve um percentual de 28,3%.

27,3% das empresas utilizaram duas tecnologias digitais avançadas

Em 2024, das 9.054 empresas industriais com 100 ou mais pessoas ocupadas que utilizaram alguma tecnologia digital avançada, 20,8% usaram somente uma das tecnologias investigadas. A maior parte das empresas investigadas (27,3%) fez uso de duas tecnologias e apenas 5% (451 empresas) fizeram uso de todas as tecnologias digitais avançadas.

Apesar das maiores frequências de uso serem de uma tecnologia, ou de duas tecnologias combinadas, essas proporções foram as únicas que diminuíram de 2022 para 2024. Por outro lado, os maiores aumentos em pontos percentuais foram no uso de três e quatro tecnologias combinadas (20,5% para 23,2%,) e do uso de quatro tecnologias (de 10,4% para 15,2%).

Aumento da eficiência é o maior benefício apontado

Em 2024, 97,9% das empresas que declararam utilizar algum tipo de tecnologia digital avançada relataram ter algum tipo de benefício. O Aumento da eficiência foi o ganho mais apontado por 90,3%, alta de 2,7 p.p, em relação a 2022. Em segundo lugar, a Maior flexibilidade em processos administrativos, produtivos e organizacionais, o mais apontado em 2022 (89,8%), agora, aparece com 89,5%. Nos dois casos, foram as empresas de maior porte as mais favorecidas por esses benefícios, respectivamente, por 95,9% e 92,9% das empresas com mais de 500 pessoas ocupadas.

Com o mesmo percentual registrado em 2022, a Melhoria no relacionamento com clientes e/ou fornecedores, foi apontado por 85,6% e ficou em terceiro lugar. Na quarta e quinta colocações estão: a Maior eficácia no atendimento ao mercado, que trouxe benefícios para 82,9% das empresas (queda 1,8%); e Maior capacidade de desenvolvimento de produtos ou serviços novos com 74,7% (queda de 1,2%). O menos apontado foi a Entrada em novos mercados com 43,8%.

A Redução do Impacto ambiental, apontado por 74,1% das empresas, cresceu 2 p.p em relação ao resultado do ano de 2022 (72,1%). Neste caso, foram as empresas de 250 a 499 pessoas ocupadas as que relativamente mais se beneficiaram (76,9%).

Estratégia autônoma é a que mais contribui para implantação das tecnologias

A pesquisa mostrou que 98,2% das empresas com tecnologia digital avançada apontaram algum fator que contribuiu na adoção das tecnologias digitais avançadas. Em 2024, novamente Estratégia autônoma da empresa com 88,6% foi o fator que mais contribuiu. O novo patamar significa um aumento de 1,6 p.p. Essa preferência pode estar relacionada ao aumento da produtividade, eficiência e eficácia das empresas; necessidade da área de P&D; ampliação de projetos de inovação; além de questões relacionadas à intenção em ampliar projetos voltados à Indústria 4.0.

Foram ainda relacionados: a Influência de fornecedores e/ou clientes (62,6%), representando estabilidade em relação ao ano de 2022 (63%); a Influência da concorrência (51,9%), aumento de 1,1%; e, com 28,0%, a Atratividade de programas de apoio (públicos ou privado), acréscimo de 2 p.p. Entre os outros fatores (1,3%) estão aspectos relacionados ao meio ambiente, necessidade de processamento de grandes quantidades de dados, cumprimento de exigências por parte de órgãos públicos, maior interação com pesquisadores de universidades e Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs), interação com start-ups e normas relacionadas à saúde e segurança.

Esta edição da PINTEC trouxe, ainda, uma nova informação: 9,1% das empresas industriais com 100 ou mais pessoas ocupadas utilizaram algum programa de apoio público relacionado à promoção de tecnologias digitais avançadas, e as empresas de maior porte foram as mais beneficiadas, proporcionalmente. Do total de empresas com 500 ou mais pessoas ocupadas, 13,9% utilizaram algum programa, ao passo que 9,5% e 7,1%, respectivamente, das empresas de 250 a 499 e de 100 a 249 pessoas ocupadas obtiveram algum tipo de incentivo.

Empresas apontam menos dificuldades para adotar tecnologias digitais avançadas

Entre as empresas que adotaram tecnologias digitais avançadas, 92,5% apontaram algum fator que dificultou a utilização dessas tecnologias nas diversas áreas/funções de negócios das empresas industriais com 100 ou mais pessoas ocupadas, uma queda de 0.8 p.p ante 2022 (93,3%).

Além disso, quase todos os tipos de dificuldades para a adoção de tecnologias avançadas digitais apresentaram queda em ante 2022. Altos custos das soluções tecnológicas foi o fator mais apontado (78,6%), com redução de 2.2 p.p. ante 2022. A Falta de pessoal qualificado percebido por 54,2% recuou 0,4 p.p. Já os Riscos associados à segurança e privacidade passou de 49,5% para 47,2%.

Dificuldade de integração entre as áreas de negócio foi de 47,3%, em 2022, para 45,1%, em 2024. Contudo, a maior queda aconteceu no setor de Infraestrutura de telecomunicações adequadas que encolheu 6,5 p.p, passando de 41,2% para 34,7%. O fator menos apontado foi a Dificuldade e integração com fornecedores e clientes com 31,9%, queda de 3 p.p.

Os fatores que dificultaram a adoção de tecnologias digitais avançadas foram relativamente mais apontados pelas empresas com 500 ou mais pessoas ocupadas. Dois fatores causaram proporcionalmente mais dificuldades para as empresas de 100 a 249 pessoas ocupadas: Limitado conhecimento sobre as tecnologias disponíveis e Infraestrutura de telecomunicações inadequada. No primeiro caso, 41,1% das empresas de 100 a 249 pessoas ocupadas apontaram esta dificuldade, contra 35,7% e 38,3%, respectivamente, das empresas de 250 a 499 e 500 ou mais pessoas. No segundo, essa proporção foi de 36,5% das empresas de 100 a 249 pessoas ocupadas; 30,8% para as empresas de 250 a 499 pessoas; e 34,0% das empresas com 500 ou mais pessoas.

Falta qualificação é o maior empecilho na aplicação de alguma tecnologia

Das empresas com 100 ou mais pessoas ocupadas, 10,9% não adotaram nenhuma das tecnologias digitais avançadas investigadas em 2024. Desse conjunto, 95,2% apontaram algum fator que, de alguma forma, contribuiu para que as empresas não implantassem tecnologias digitais avançadas.

Em 2024, a Falta de pessoal qualificado na empresa foi o motivo que registrou o maior aumento em relação ao ano de 2022, passando de 46,4% para 60,6%. Por outro lado, a Falta de conhecimento sobre as tecnologias e seus potenciais benefícios foi o fator que menos teve influência para que as empresas não adotassem (38,6%), um aumento de 6,4 p.p. Entretanto, o levantamento, em 2024, mostra que os Altos custos das soluções tecnológicas foi o mais apontado por 74,3% das empresas que não utilizaram nenhuma das tecnologias digitais avançadas, um aumento de 4 p.p frente a 2022.

O fator A empresa não identificou necessidade de adotar as tecnologias digitais avançadas foi indicado por 54%, aumento de 1,5 p.p. Já a Escassez de oferta de programas de apoio e fomento (públicos ou privados) afetou 48,5%, crescimento de 3,4 p.p. Enquanto isso, a Escassez de recursos financeiros impactou 50,8% das empresas pesquisadas, uma oscilação positiva de 1,2 p.p.

Adoção do teletrabalho recua de 47,8% para 42,9%, de 2022 para 2024

A Pintec Semestral mostrou que 42,9% das empresas com 100 ou mais pessoas ocupadas adotaram o teletrabalho nas suas áreas/funções de negócios em 2024. Em 2022, a taxa era de 47,8%. Com estabilidade, o Setor de Administração permanece área ou função que mais adota o teletrabalho com 94,6%. Desse conjunto, foram as empresas com 500 ou mais pessoas ocupadas, que relativamente mais adotaram essa modalidade de trabalho nesta área (98,4%).

As áreas de Comercialização e Desenvolvimento de projetos de produtos, processos e serviços aparecem na sequência com, respectivamente, 85,0% e 66,4% das empresas utilizando teletrabalho em 2024. Nas empresas com 100 a 249 pessoas ocupadas, maior proporção (85,6%) adotou o teletrabalho na área de Comercialização, ao passo que as empresas com 500 ou mais pessoas ocupadas foram as que proporcionalmente mais utilizaram o teletrabalho (72,2%) no Desenvolvimento de projetos de produtos, processos e serviços.

Mais uma vez, a área de Produção foi a que menos utilizou o teletrabalho com 35,5%, em 2024. Em 2022, representava 38,7%. As empresas com 100 a 249 pessoas ocupadas foram as que relativamente menos utilizaram o teletrabalho (32,7%), ao passo que as de 250 a 499 pessoas ocupadas mais se beneficiaram desta modalidade (39,2%).

85,7% das empresas possuem medidas de segurança da informação

Em 2024, 85,7% das empresas com 100 ou mais pessoas ocupadas, pertencentes às Indústrias extrativas e de transformação, adotaram alguma medida para segurança da informação digital.

Assim como em 2022, a medida de segurança mais escolhida, em 2024, foi o Antivírus com 98,4%. A medida tem como objetivo detectar e eliminar programas danosos, comuns através de softwares maliciosos (malware) e e-mails fraudulentos (phishing). Mesmo com a queda de 1.1 p.p, o Controle de acesso à rede é a segunda medida mais adotada (95,7%).

Passaram a ser mais aplicadas a Atualização de software (95,3%), Backup de dados em dispositivo separado (94,9%), Identificação e Autenticação do usuário (90,9%) e Manutenção de arquivos de log para análise (69,4%). Contudo, a medida de segurança que mais cresceu em relação a 2022, foram Técnicas de criptografia de dados, documentos ou e-mails, que foi de 60,6% para 68,2%.

As Campanhas educativas e treinamentos de funcionários em segurança cibernética empresarial foi uma das medidas menos utilizadas pelas empresas com 55,9%. Em 2022, representava 56,9%.

Por fim, as empresas com 500 ou mais pessoas ocupadas registraram a maior utilização de medidas de segurança da informação digital (97,0%), seguidas pelas empresas de 250 a 499 pessoas ocupada (88,8%) e as de 100 a 249 pessoas ocupadas (80,4%).

Mais sobre a pesquisa

Pesquisa de Inovação – PINTEC teve início em 2000, com resultados nacionais para o triênio 1998-2000, seguindo as diretrizes estabelecidas no Manual de Oslo, da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico – OCDE (Organisation for Economic Co-operation and Development – OECD), com vistas à comparabilidade internacional de suas informações. A PINTEC fornece informações para a construção de indicadores setoriais, regionais e nacionais das atividades de inovação das empresas brasileiras com 10 ou mais pessoas ocupadas, tendo como universo de investigação as atividades das Indústrias extrativas e de transformação, bem como dos setores de Eletricidade e gás e Serviços selecionados.

A partir do ano de 2021, iniciou-se a realização de uma nova pesquisa, derivada da PINTEC, porém com amostra, forma de coleta e conteúdo distintos. Esse levantamento, Pesquisa de Inovação Semestral – PINTEC Semestral, fruto de parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI e a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, tem o objetivo de fornecer indicadores de inovação e temas correlatos, de forma mais tempestiva que a PINTEC tradicional. A PINTEC Semestral fornece informações para a construção de indicadores setoriais e nacionais das atividades de inovação das empresas brasileiras com 100 ou mais pessoas ocupadas.

Com informações do IBGE

Fonte Oficial: https://www.abdi.com.br/de-2022-a-2024-percentual-de-empresas-industriais-utilizando-ia-subiu-de-169-para-419/

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