A chamada “economia da paixão” vem ganhando força como um modelo de negócio escalável, especialmente em 2025, quando a personalização e a experiência do consumidor se tornam diferenciais competitivos. Neste modelo, empreendedores transformam interesses, talentos ou hobbies em fontes de renda, conectando-se com públicos que compartilham da mesma paixão.
Marcos Soares, jornalista do VIP CEO, observa que “negócios baseados na paixão têm um potencial enorme de escalabilidade quando aliados a tecnologias digitais e estratégias de marketing bem estruturadas. O diferencial está em transformar algo que você ama em uma experiência que outros desejam consumir ou participar”.
A escalabilidade nesse contexto se dá principalmente pelo uso de plataformas online, redes sociais e marketplaces especializados. Criadores de conteúdo, professores de habilidades específicas, artesãos e até pequenos produtores podem atingir públicos nacionais e internacionais sem depender de estruturas físicas complexas. Além disso, ferramentas de automação e análise de dados permitem que o empreendedor otimize processos, identifique tendências e personalize ofertas de acordo com o perfil de cada cliente.
Outro aspecto importante da economia da paixão é a criação de comunidades em torno do produto ou serviço. Consumidores engajados não apenas compram, mas também se tornam divulgadores e defensores da marca, o que acelera o crescimento do negócio de forma orgânica e sustentável.