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GigU atinge breakeven e busca receita mensal de R$ 2 milhões

A GigU, plataforma voltada a motoristas de aplicativo e entregadores, atingiu o breakeven e encerrou junho com receita mensal de R$ 950 mil, valor que supera todo o faturamento registrado em 2024, de R$ 840 mil. Criada para aumentar a lucratividade e a segurança dos trabalhadores de apps, a startup atua hoje em 338 cidades brasileiras e outras 65 nos Estados Unidos. A expectativa é encerrar 2025 com R$ 2 milhões de receita mensal.

Segundo Luiz Gustavo Neves, CEO e cofundador, a GigU manteve nos últimos dois anos um crescimento médio de 22,29% ao mês. A meta para 2026 e 2027 é repetir o feito e triplicar novamente o faturamento. “Esse breakeven é mais do que uma vitória contábil. É um marco para a GigU, para o nosso time e, acima de tudo, para os nossos usuários”, afirma. “A gente sabe que a maioria deles está no escuro na hora de decidir se vale ou não aceitar uma corrida. Muitas vezes, por necessidade, acabam aceitando viagens que sequer cobrem os próprios custos. O nosso propósito é oferecer visibilidade e controle sobre isso e outras soluções para melhorar suas vidas.”

Inicialmente gratuita e com foco exclusivo em segurança, a plataforma mudou o modelo de negócios nos últimos anos, deixando de depender de comissões sobre vendas de parceiros para adotar assinaturas diretas com os usuários. A transição foi acompanhada de uma maior proximidade com motoristas e entregadores, o que, segundo Neves, foi decisivo para a expansão. “Testamos muita coisa, mas o que realmente nos trouxe até aqui foi ouvir quem está nas ruas todos os dias. Refinamos nossa tecnologia para entregar algo simples, que realmente impacta o dia a dia do motorista, e por um preço que ele está disposto a pagar.”

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GigU quer aumentar base de assinantes, avançar na frente financeira e internacionalizar

O aplicativo avalia as corridas oferecidas pelas plataformas e sinaliza, por um sistema de cores (verde, amarelo e vermelho), se elas são vantajosas, considerando valor, distância, tempo de trajeto e custos operacionais definidos pelo próprio usuário.

Com as contas equilibradas, a GigU mira agora três frentes: ampliar a base de assinantes no Brasil, lançar produtos financeiros para o público-alvo e expandir a operação internacional. “Estamos crescendo com consistência. Nossos usuários confiam muito na nossa entrega e conseguimos construir uma marca sólida, principalmente pelo suporte e pela clareza com que nos comunicamos”, diz Neves.

O marco também teve impacto interno. A startup passou a oferecer remunerações mais competitivas, fortalecer a cultura organizacional e melhorar o ambiente de trabalho. “A maioria do time está com a gente há anos e já passamos por muitos apertos juntos. Ter atingido o breakeven nos permite reconhecer esse esforço de forma justa, sem loucuras, mas deixando todos mais felizes. Isso reforça o espírito de pertencimento que sempre cultivamos por aqui.”

Com mais de US$ 2 milhões em receita anual recorrente (ARR) e operação validada em mais de 400 cidades, a GigU considera o momento um recado claro ao mercado. “Clientes, investidores e concorrência podem interpretar esse marco de forma simples: estamos no caminho certo para crescer, evoluir e fazer cada vez mais diferença na vida dos nossos usuários”, conclui o CEO.


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Fonte Oficial: https://startupi.com.br/gigu-atinge-breakeven-receita-mensal-de-2-milhoes/

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