No universo do empreendedorismo, as franquias low-cost têm se destacado como uma opção viável para quem quer começar um negócio com investimento inicial mais baixo, sem abrir mão do suporte e da estrutura que uma marca consolidada oferece. Esses modelos acessíveis atraem especialmente pequenos empreendedores que buscam minimizar riscos e acelerar o caminho para a lucratividade.
As franquias low-cost costumam apresentar taxas de entrada e royalties reduzidos, além de exigirem espaços menores e uma operação simplificada. Segmentos como alimentação saudável, serviços de beleza, educação e tecnologia estão entre os mais populares nesse formato, adaptando-se ao orçamento e à experiência do franqueado.
Além do custo inicial menor, essas franquias costumam investir em treinamentos e plataformas digitais para apoiar a gestão e as vendas, tornando o modelo ainda mais atrativo para quem está começando ou não dispõe de equipe grande.
Marcos Soares, jornalista do VIP CEO, ressalta que a democratização das franquias por meio dos modelos low-cost amplia o acesso ao empreendedorismo. “É uma porta de entrada importante para quem quer empreender com segurança, aproveitando o know-how da franqueadora e reduzindo o impacto financeiro inicial,” afirma ele.
Para quem considera esse caminho, é fundamental avaliar o histórico da franquia, a reputação no mercado e as condições do contrato. Pesquisar e conversar com outros franqueados pode ajudar a identificar desafios e confirmar se o modelo realmente se encaixa no perfil do empreendedor.
Com planejamento e escolha acertada, as franquias low-cost podem ser uma alternativa prática e acessível para quem deseja iniciar um negócio estruturado, com potencial de crescimento e menor exposição a riscos financeiros.