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Supremo Tribunal Federal

Esta quinta-feira, 5 de dezembro, foi o Dia Nacional de Acessibilidade. Para conscientizar sobre os direitos e a necessidade de eliminar barreiras que dificultam a inclusão de pessoas com deficiência (PCD) no STF, um grupo de colaboradoras com deficiência auditiva e uma intérprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) fizeram visitas a algumas unidades do Tribunal. A atividade foi conduzida pela equipe do STF sem Barreiras.

Na ocasião, servidores, colaboradores e estagiários das unidades participaram de dinâmicas em grupo que levaram informações de boas práticas de acessibilidade e apoio às pessoas com deficiência.

Os encontros aconteceram na Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP), na Secretaria de Comunicação Social (SCO) e na Presidência. Durante o percurso, a equipe encontrou o ministro Ayres Britto no corredor, que aprendeu ali a falar “oi” e “boa tarde” em LIBRAS.

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Abordagem

Segundo Carina Lellis Leite, assessora da Coordenadoria de Sustentabilidade, Acessibilidade e ODS (CODS) da Secretaria de Relações com a Sociedade (SRS), o trabalho de sensibilização integra as atividades do STF Sem Barreiras. “A partir do momento que você tem uma pessoa com deficiência ao seu lado, você começa a dar uma importância maior para a acessibilidade. Então, o convívio com pessoas com deficiência é um motor muito importante da acessibilidade”, afirma Carina.

Para Mariana Guedes, também assessora na CODS, apesar de o prédio do STF ser tombado, a acessibilidade arquitetônica tem evoluído no Tribunal. A acessibilidade atitudinal, no entanto, ainda é um grande desafio. “Essa é a mais importante e a mais difícil de realizar, e só depende da atitude e da boa vontade das pessoas. A gente tem que plantar sementinhas no coração de cada um. Com essa ação nas secretarias, fizemos a plantação de uma floresta!”

Quem participou da atividade e aprovou a dinâmica de sensibilização foi o jornalista da SCO Pedro Rocha. “Foi uma boa iniciativa para que as pessoas no Tribunal conheçam a realidade das pessoas com deficiência com quem a gente interage, ou deixa de interagir por conta do desconhecimento.”


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Fonte Oficial: Portal STF

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