in

Guarde o passado: a importância vital da digitalização de fitas caseiras

Se em sua casa ou na dos seus pais repousam aquelas antigas fitas caseiras, seja VHS, VHS-C ou 8mm, é hora de prestar atenção: a memória contida nelas está prestes a desaparecer. Estamos falando de registros feitos entre as décadas de 80 e 90, com uma durabilidade estimada de 20 a 30 anos. Não é exagero afirmar que, se não agirmos agora para convertê-los para o formato digital, corremos o risco real de perder para sempre esses tesouros do passado.

“Surpreendentemente, muitas pessoas desconhecem que os vídeos caseiros de aniversários, festas familiares e apresentações escolares ainda podem ser resgatados décadas depois. No entanto, para assegurar a preservação dessas lembranças preciosas por um tempo ainda mais longo, é imperativo agir rapidamente e dar a elas uma nova vida digital”, alerta Victor Escobar, diretor de atendimento da EscaEsco Digitalização de Fitas, renomada empresa especializada na preservação dessas relíquias visuais.

A digitalização não apenas prolonga a vida dessas recordações, mas também as transporta para o século XXI, onde podem ser facilmente compartilhadas, editadas e armazenadas com segurança. Além disso, ao optar pela digitalização, você está protegendo essas preciosidades contra os perigos do tempo, como umidade, poeira e desgaste físico. Trata-se, efetivamente, de criar uma cápsula do tempo digital capaz de atravessar gerações e preservar as histórias que moldaram o seu passado. Não permita que as memórias se percam no esquecimento. Agora é o momento de resgatá-las e garantir que perdurem por muito mais tempo.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Governo relança Quilombo das Américas com foco ambiental

Poupança tem retirada líquida de R$ 3,31 bilhões em novembro