“O trabalho híbrido é, basicamente, o novo normal principalmente para funções administrativas”, diz
(Arte: TUTU)
O mercado brasileiro percebeu o valor agregado pelo trabalho híbrido por diferentes motivos. Isso ficou claro após a manutenção dos funcionários nas empresas três anos após o início da pandemia, por meio do modelo que mescla o home office com o presencial. O assunto é explorado por Tiago Alves, CEO do grupo IWG no Brasil, no mais recente episódio da série Mercado & Perspectivas, uma iniciativa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
“O trabalho híbrido é, basicamente, o novo normal, em especial para funções administrativas. Este modelo chega a ser até indicado nos anúncios de vagas postadas na internet, inclusive para contratação de presidente de empresas”, ressalta.
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Alves ainda salienta ser evidente que a produtividade não se mede pelas horas que o colaborador passa em frente ao computador. No entanto, ele afirma que o trabalho híbrido não cabe a todas as funções. “Não é para todo mundo: 80% das profissões ainda estão diretamente relacionadas ao espaço físico.”
A evolução dos modelos laborais que segue a lógica de otimizar a vida no escritório, segundo o CEO, foi acompanhado pela legislação brasileira. “O País conta com lei avançada, criada em 2022, nos mesmos moldes de Europa e dos Estados Unidos. O avanço do trabalho híbrido aconteceu no mundo todo ao mesmo tempo”, comenta Alves.
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Fonte Oficial: FecomercioSP