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FecomercioSP defende modalidade take away para reduzir perdas do varejo em prorrogação de fase emergencial – FecomercioSP

Take away permite que estabelecimentos funcionem sem circulação interna
(Arte/Tutu)

Diante da prorrogação da fase emergencial no Estado de São Paulo até o dia 11 de abril, conforme anunciado nesta sexta-feira (26) pelo governo estadual, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) defende a urgente adoção da modalidade take away nos estabelecimentos comerciais, conforme proposto anteriormente pela Entidade ao Poder Público. A restrição completa de algumas atividades, antes consideradas essenciais (como as lojas de materiais de construção), por quase um mês, além das não essenciais – já antes impedidas de abrir na fase vermelha –, resultará em severos impactos financeiros para os negócios estaduais.

Assim, a Federação destaca que esta alternativa de atendimento se torna imprescindível para reduzir as perdas do varejo paulista, que, no mês de março, podem chegar a R$ 12 bilhões, além dos prejuízos a serem contabilizados em abril.

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Com o chamado take away, os estabelecimentos funcionariam sem circulação interna, com entrega individual das compras pelo lojista ao consumidor, respeitando-se os protocolos sanitários e sem contato direto entre os envolvidos. A proposta da FecomercioSP sugere, ainda, a permissão de no máximo dois funcionários a cada 100 metros quadrados de área de vendas para atender, receber e entregar as compras.

Além disso, o horário de funcionamento seria das 9h às 17h, oferecendo atendimento com hora marcada, resultando, assim, em mais controle por parte dos lojistas, comodidade para o consumidor e segurança para ambos.

A FecomercioSP reforça que a medida reduziria o fluxo nos transportes públicos e nas ruas comerciais e, ao mesmo tempo, garantiria o mínimo de atividade econômica para os estabelecimentos que, hoje, estão com operação limitada.

A Entidade reitera, ainda, que qualquer resultado mais efetivo só será alcançado com fiscalização constante e intensiva das atividades clandestinas, ilegais e que geram aglomerações, principais fatores de disseminação do vírus.

 

Fonte Oficial: FecomercioSP

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