Executiva ainda fala sobre a parceria fechada com a Natura e os planos de expansão da empresa no biênio 2020/2021
(Arte: TUTU)
O modelo de negócios de startup no mercado de beleza e cuidados pessoais, apesar de ter se mantido sem grandes prejuízos durante a pandemia de covid-19, precisou melhorar a comunicação com os clientes para informar os procedimentos de segurança adotados. Foi assim que a Singu – aplicativo criado em 2015 que oferece delivery de serviços como massagem, manicure, depilação, cabeleireira, entre outros – se aproximou dos clientes e ainda conseguiu expandir os negócios.
No último episódio do podcast da FecomercioSP, publicado na quarta-feira (21), a CFO da empresa, Maria Isabel Junqueira Fonseca Antonini, destaca que o volume de pedidos chegou a cair 60% no começo do ano, mas que, atualmente, este número voltou ao normal e é o mesmo registrado antes da pandemia.
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“Na verdade, na pandemia, não tivemos que necessariamente adotar procedimentos de segurança novos, mas nos comunicamos de forma mais incisiva e detalhada com os clientes, ressaltando o que já fazíamos antes do surgimento do novo coronavírus, como o uso de máscaras e de outros itens como sapatilhas, luvas e toucas descartáveis”, diz Maria Isabel.
O uso desses materiais passou a ser obrigatório para que o setor de beleza voltasse a atender presencialmente, mas como a Singu já estava alinhada a esses procedimentos antes mesmo da pandemia, exigiu-se menos adaptação. “Passado o primeiro choque com o covid-19, as pessoas começaram a se sentir um pouco mais à vontade em solicitar os nossos serviços”, comenta a executiva, que ainda fala sobre a parceria fechada, neste ano, com a Natura e os planos de expansão da empresa no biênio 2020/2021.
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Fonte Oficial: FecomercioSP