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Apostas esportivas: aguardando a regulação

O país está debatendo a liberação dos jogos de azar e seria interessante que as apostas esportivas não fossem esquecidas no processo. Isto porque, apesar da falta de regulação, o número de brasileiros acessando plataformas desse gênero está crescendo. Mais uma vez, o Brasil vai correndo atrás do prejuízo enquanto outros tomam a iniciativa.

O apostador pode ser considerado criminoso

Claro que sim! A lei proíbe esse tipo de atividade se for baseada no Brasil. Se você colocar apostas em um site com sede no Brasil ou com seu centro de atividade em nosso país, estará arriscando cadeia. Na prática, o que acontece é que as ofertas de apostas que você encontra em sites como o apostasbrazil.com.br estão sempre sedeadas no estrangeiro.

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No mais, se você encontrar um site no Brasil, já sabe que é 100% ilegal e por isso mesmo não dará nenhumas garantias de pagar efetivamente os prêmios a que o vencedor tiver direito. É como se fizesse duas apostas: no resultado esportivo e na honestidade de um empresário que já está cometendo ilegalidade… é fácil de adivinhar o resultado, certo?

Os sites estrangeiros não têm nada a ver com isto e são aquilo que nossos poderiam ser: grandes marcas movimentando milhões, ao abrigo da lei e oferecendo total credibilidade.

Setor em crescimento na Europa

O setor das apostas está conhecendo um grande crescimento na Europa. Os sites das grandes casas, muitas vezes sedeados em países como Malta que protegem a atividade, têm “músculo financeiro”, sabem proteger sua credibilidade e sabem tirar partido da internet para apresentar continuamente novas chances de apostar.

Grande entusiasmo pelo futebol

O entusiasmo que o futebol europeu vem despertando na Ásia é um dos fatores para esse crescimento. Você viu a quantidade de fãs chineses que foram assistir a tour da Juventus, para verem Cristiano Ronaldo de perto? Essa é a força imensa do futebol do Velho Continente.

Agora, imagine que o futebol brasileiro conseguia despertar a mesma paixão. Duvida? Lembre-se da série de TV “Os Super Campeões”, criada no Japão. Os melhores jogadores nipônicos tinham o sonho de ir jogar para os gramados tupiniquins, pois aqui se encontravam os melhores jogadores do mundo.

Correndo atrás do prejuízo, mas com sinais encorajadores

Parece existir um novo consenso mais favorável ao jogo no Brasil. Repare que até os políticos conservadores mais representativos estão se mostrando permissivos com a prática. Primeiro, é o prefeito Crivella recebendo no Rio Sheldon Adelson, o 21.º homem mais rico do mundo de acordo com a Forbes e mega empresário de Las Vegas, para falar de “investimento imobiliário” – fugindo quando lhe perguntam se é favorável aos jogos de cassino. O americano já veio ao Rio por duas vezes. Depois, é o próprio Bolsonaro dizendo que é contra mas falando que deverá aprovar a liberação se vencer a eleição presidencial.

São dois sinais fortes que a sociedade está preparada para regular os jogos de azar de acordo com o pensamento de nosso século.

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