No começo das restrições no País, a plataforma se preocupou em manter os mapas de navegação atualizados com o máximo de frequência possível e com informações de ruas fechadas e mudanças nos rodízios de veículos
(Arte: TUTU)
O aplicativo de navegação Waze sofreu os impactos da pandemia de covid-19 de acordo com as restrições de mobilidade impostas em cada região. No episódio, publicado na sexta-feira (3), da série Mercado & Perspectivas, uma iniciativa da FecomercioSP, o country manager do Waze no Brasil, Leandro Esposito, fala dos reflexos nos negócios e da expectativa para o futuro.
“Quando o mundo parou de se mover, o Waze também parou. Sentimos uma queda global de 60% em quilômetros dirigidos em abril, na comparação com fevereiro. Em março, quando a quarentena começou a ser decretada no Brasil, a redução de quilômetros dirigidos foi de 75% e, em junho, a queda estava em 40%. Isso indica que o uso da plataforma começa a acontecer”, diz Esposito.
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No começo das restrições no País, a plataforma se preocupou em manter os mapas de navegação atualizados com o máximo de frequência possível. Além de oferecer todas as informações relevantes para as pessoas que usam a plataforma, como ruas fechadas e mudanças nos rodízios de veículos. “Quando começamos a repensar a atuação da companhia, a prioridade foi a segurança das pessoas”, comenta ele.
A plataforma também lançou uma funcionalidade que permite aos usuários saber dos locais que continuam a vender alimentos e itens essenciais por meio de atendimento drive-thru. “A proposta é trazer informação para as pessoas. A nossa oferta de publicidade está direcionada a uma prestação de serviços aos nossos consumidores”, explica Esposito.
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Fonte Oficial: FecomercioSP