Publicação tem ainda uma entrevista com Ignácio de Loyola Brandão, escritor e imortal da Academia Brasileira de Letras
(Arte: TUTU)
Analistas apontam que a vida pós-quarentena será marcada pelo incremento da digitalização dos serviços, tendência que beneficia o home office, a telemedicina, o ensino a distância e outras atividades de forma virtual. Em reportagem para a edição de junho/julho da revista Problemas Brasileiros, eles também analisam os rearranjos no pós-pandemia e dizem acreditar em impactos na mobilidade e ocupação dos espaços urbanos, além de queda na renda dos mais pobres.
O diplomata Marcos de Azambuja também salienta a importância da cooperação internacional em um contexto marcado pela globalização e pela abertura de fronteiras, ao passo que o fundador da Central Única das Favelas (Cufa), Celso Athayde, enxerga o momento atual como um início de caos e teme pelo futuro.
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Além disso, a poetisa, filósofa e psicanalista Viviane Mosé avalia os impactos da quarentena, assim como o CEO da consultoria Ideia Big Data e professor visitante na George Washington University, o economista Maurício Moura.
A publicação tem ainda uma entrevista com Ignácio de Loyola Brandão, escritor e imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). Ele fala da sua rotina em isolamento social, reflete sobre o momento atual do País e desabafa: “Basta olharmos pela janela para descobrir que o anormal acontece.”
Esses e outros assuntos você confere na edição n.º 458 da Problemas Brasileiros, que pode ser encontrada nas melhores bancas e livrarias e nas bancas digitais Bancah, RevistaS e GoRead.
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Fonte Oficial: FecomercioSP
