Os primeiros cem dias de 2019 foram marcados por profunda mudança na área econômica
publicado:
12/04/2019 11h01
última modificação:
12/04/2019 11h40
A agenda liberal, liderada pela diminuição do tamanho do Estado, pautou a entrega de uma série de ações necessárias para contornar o grave problema fiscal do país.
O Ministério propôs a alteração de instrumentos legais desatualizados, buscando inovações regulatórias, desburocratização da máquina pública, simplificação de sistemas e modernização das relações entre Estado e iniciativa privada, capazes de completar o cenário transformador almejado por toda a sociedade. O sucesso obtido nas primeiras concessões, envolvendo portos, aeroportos e ferrovias, com ampla concorrência, é uma sinalização do otimismo internacional em relação às transformações econômicas que o país vem atravessando.
A tramitação da Nova Previdência gera a expectativa de que os investimentos internacionais se multipliquem já em 2019 e ao longo dos próximos anos, contribuindo para uma retomada consistente do crescimento e geração imediata de novos empregos. Estudo da Secretaria de Política Econômica mostra que o Brasil terá 8 milhões de empregos a mais até 2023 , com a aprovação da Nova Previdência, beneficiando, sobretudo, as classes mais pobres da sociedade. Nos primeiros três meses de 2019, a inflação se manteve dentro da meta e os juros permaneceram no patamar mais baixo da história do país.
De maneira simultânea à tramitação da Nova Previdência, o Ministério da Economia iniciou um conjunto integrado de medidas microeconômicas, financeiras e setoriais, considerando um cronograma estratégico de implementação. Esse é o início de uma nova forma de pensar o Estado.
Fonte Oficial: Receita Federal