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Pesquisa indica que jogos em celulares podem chegar a 76% da receita global em 2018

Crédito: https://www.jogosjogos.com/

O número de usuários de smartphone pode chegar a três bilhões até o final deste ano com um consumo superior a 92 bilhões de dólares.

De acordo com a pesquisa realizada pela Newzoo, empresa de inteligência de mercado, a receita global do mercado poderá chegar ao final de 2018 em quase 70 bilhões de dólares, geradas por 3 bilhões de usuários de smartphones.

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Isso ocorre à medida que os planos e os aparelhos tornam-se mais baratos devido a competitividade das empresas de telefonia móvel oferecendo planos mais atrativos e também a queda de preço de alguns aparelhos, com isso, o aumento dos usuários é maior a cada ano e esse crescimento anual gira em torno de mais de 20%.

Os mercados que lideram o mundo dos jogos em celulares
A China continua liderando o mercado com quase 800 milhões de smartphones representando mais de 26% dos usuários globais. Esse domínio da China deve continuar aumentando cada vez mais, pois usuários chineses alegam que têm pretensão de adquirir smartphones mais modernos e poderosos para aumentar suas experiências com jogos. Dados da pesquisa indicam que 13% dos players fazem isso enquanto nos Estados Unidos estes são 7,6% e na Europa 2,9%.

Outro país que vem crescendo cada vez mais a cada ano é a Índia, ficando em segundo maior mercado global, mesmo tendo apenas 26% de toda sua população possuindo smartphones, possui um número expressivo de mais de 350 milhões de dispositivos atualmente e com certeza ultrapassará os 600 milhões até 2021.

Os Estados Unidos e a Europa Ocidental possuem a maior penetração de smartphones com 77% e 75%, respectivamente. Na Europa Oriental, no entanto, o número cai para 60%, e diminui ainda mais em relação ao Oriente Médio e África, que tem uma penetração de 19,9%.

As marcas de aparelhos celulares que dominam o mercado
Os Estados Unidos, China, Índia, Brasil e Rússia, possuem mais da metade de todos os usuários de smartphones do mundo, sendo que a Apple e Samsung dominam o mercado já a algum tempo tendo mais de 50% da participação de smartphones entre eles.

Mesmo a Apple possuindo dois terços dos tablets comercializados, estão em alerta, isso por conta da proeminência de telefones sendo produzidos com telas maiores e com mais longevidade se igualando ao tamanho e com um aumento expressivo de tempo de bateria.
A Samsung, por sua vez, possui uma variedade maior de aparelhos, com diversos modelos e tamanhos para atender os mais variados gostos e bolsos do mercado.

Podemos concluir que o mercado de smartphones é bem aquecido pela área de jogos, cada vez mais são lançados novidades no mercado que exigem às vezes um hardware mais potente, isso aumenta a venda de smartphones que são lançados consecutivamente, outro fator são os jogos online (com sites como o jogosjogos.com), que ultimamente estão cada vez mais populares entre os gamers, tornando possível com oferta de pacotes mais em conta oferecidos pelas operadoras de celular, uma área muito grande que está sendo explorada por várias empresas do setor de desenvolvimento de jogos.

O Brasil no mercado de games
No Brasil, o mercado de games e o setor que expande suas fronteiras independente das condições da economia. Os negócios nessa área movimentam em torno de 1,3 bilhão de dólares, com isso, o Brasil é o 13º no ranking global e o primeiro na américa latina.

O crescente número de jogadores vem atraindo mais empresas desenvolvedoras de jogos oferecendo, dessa forma, uma grande variedade de títulos, estudos divulgados mostram que no Brasil existem 375 empresas no segmento de produção de games, isso representa um crescimento de 180% comparando com os dados de quatro anos atrás quando foi realizado um censo patrocinado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Com isso, além do Ministério da Cultura, a Agência Brasileira de Promoções de Exportadores e Investimentos (Apex-Brasil) criou uma área para estimular as empresas participarem de games em eventos fora do Brasil e assim, consequentemente, gerar novo mercado e também atrair os investidores da área.

Via: Central da Pauta.

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